Saúde e Bem Estar
Covid: resolução fixa regras para análise de pedidos de precificação de vacinas
A resolução está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 23

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4 semanas atrásem
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Redação BDF
A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) aprovou resolução que estabelece procedimentos para a análise dos documentos informativos de preço referentes aos pedidos de precificação das vacinas contra a covid-19. A resolução está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 23.
De acordo com o texto, os documentos informativos de preço (DIP) referentes aos pedidos de precificação das vacinas serão de competência do Comitê Técnico-Executivo da CMED, por se tratar de “caso omisso”. O prazo para análise dos DIPs será de no máximo 90 dias, segundo termina o Comunicado CTE/CMED nº 10, de 10 de agosto de 2016.
A resolução diz ainda que as vacinas contra a covid-19 decorrentes de autorização temporária de uso emergencial não serão objeto de análise da CMED, dado seu caráter experimental. No caso das vacinas destinadas ao atendimento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19, do Ministério da Saúde, ou à venda para órgãos da União, ou de qualquer dos entes subnacionais, assim que for protocolado o DIP referente ao pedido de precificação, a empresa farmacêutica solicitante já poderá comercializar a vacina pelo preço proposto, até a decisão final da CMED.

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Saúde e Bem Estar
Empresas investem em extração de gases do efeito estufa do ar

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1 hora atrásem
21/01/2021Por
Redação BDF
Cada vez mais empresa investem em tecnologias capazes de remover o dióxido de carbono da atmosfera. No entanto, pesquisadores alertam que a tecnologia é bastante onerosa e não deve servir de salvo-conduto para que essas corporações continuem a gerar emissões.
Parte dos métodos para a remoção do dióxido de carbono da atmosfera consistem no uso de ventiladores e de agentes químicos. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas apoiado pelas Nações Unidas estima que as nações precisarão remover entre 100 bilhões e 1 trilhão de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera, ainda neste século.
O alto custo acaba se tornando um empecilho para o uso das tecnologias em larga escala, já que o preço médio é de US $ 600 por tonelada de carbono removido. A intenção é que os investimentos iniciais possam ajudar a baixar os preços para algo mais palatável para, ao menos, US $ 100 por tonelada.
A Occidental Petroleum e a United Airlines estão investindo em uma tecnologia de ventiladores e agentes químicos para remover o dióxido de carbono da atmosfera e injetar no subsolo.
A Stripe e a Shopify, duas empresas de comércio eletrônico, pretendem gastar US $ 1 milhão por ano em técnicas de remoção de carbono. A Microsoft também anunciará um plano para remover 1 milhão de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera.
Riscos
De acordo com a especialista em tecnologia da Universidade da Pensilvânia, Jennifer Wilcox, “a remoção de carbono não deve ser vista como um salvo-conduto.” Ela ressalta que as promessas de remoção do dióxido de carbono por meio da tecnologia ainda são incertas e não devem servir como justificativa para não cumprir com os cortes das emissões.
Devido a isso, as empresas devem, primeiramente, focar seus esforços em reduzir suas emissões com mudanças, como a utilização de energia renovável e a melhoria da eficiência energética.
Na maioria das vezes, é mais fácil evitar as emissões do que retirar o dióxido de carbono depois de sua difusão na atmosfera.
Segundo especialistas, em alguns casos o plantio barato de árvores para compensar as emissões pode gerar o mesmo efeito dos gastos com tecnologia de captura direta de ar – mesmo que esta última seja uma solução mais durável.
Saúde e Bem Estar
Covid-19: DF registrou 620 novos casos nas últimas 24 horas
Nas últimas 24 horas foram registrados 1.000 recuperados e 6 óbitos, sendo que, deste total, nenhum faleceu neste período

Publicado
22 horas atrásem
20/01/2021Por
Redação BDF
O Distrito Federal (DF) registrou, nas últimas 24 horas, 620 novos diagnósticos de covid-19. Desde o início da pandemia, 266.506 pessoas já foram infectados na capital e, nesta quarta-feira (20), 6.658 casos estão ativos.
As regiões com mais casos confirmados são Ceilândia (30.137), Plano Piloto (24.165) e Taguatinga (21.602). Já em relação às vítimas fatais, as cidades com mais óbitos são Ceilândia (784), Taguatinga (447) e Samambaia (344). Nas últimas 24 horas foram registrados 1.000 recuperados e 6 óbitos, sendo que, deste total, nenhum faleceu neste período.
Do total de 266 mil casos, 4.442 (1,7%) faleceram em decorrência de complicações causadas pelo vírus e 255.406 (95,8%) estão recuperados. Do total de óbitos, 4.060 eram moradores do DF e 382 de outros estados.
Com relação ao local de residência dos casos, 233.224 (87,5%) residem no DF e 21.096 (7,9%) residem em outras Unidades Federadas (UF), sendo que os municípios do entorno respondem pela maior proporção dos casos de outras UF.
Saúde e Bem Estar
Saúde alerta estados e municípios sobre importância do Plano Nacional de Vacinação
O país tem, neste momento, 6 milhões de doses do imunizante disponibilizado pelo Instituto Butantan e que foram distribuídas pelos estados

Publicado
22 horas atrásem
20/01/2021Por
Redação BDF
O Ministério da Saúde tem alertado estados e municípios sobre a necessidade de se seguir o Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19. Embora os governos e as prefeituras locais tenham autonomia na distribuição das vacinas, a Pasta destaca para a necessidade de seguir as orientações estipuladas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), que prevê ciclos de vacinação de acordo com os grupos prioritários definidos em estudos populacionais.
Por meio de ofício, encaminhado nesta terça-feira (19), o Ministério alertou o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasem) que é imprescindível que todas as unidades de saúde da Federação cumpram as diretrizes para que o país tenha doses suficientes para imunizar com as duas doses previstas este primeiro ciclo da campanha de vacinação e garanta uma imunização eficaz no país.
O Brasil conta, neste momento, com 6 milhões de doses do imunizante disponibilizado pelo Instituto Butantan e que foram distribuídas pelo Ministério da Saúde aos 26 estados e o Distrito Federal, de forma proporcional e igualitária. Esse quantitativo atenderá, em esquema vacinal de duas doses, aproximadamente 2,8 milhões de pessoas, com meta de vacinação de 90% para cada grupo prioritário em todo país.
Nesse primeiro ciclo de aplicação de doses, serão contemplados profissionais de saúde, idosos acima de 60 anos institucionalizados, portadores de deficiência com mais de 18 anos institucionalizados e indígenas aldeados. A campanha e os grupos contemplados serão escalonados de acordo com a disponibilidade de doses da vacina contra a Covid-19.
As informações são do Ministério da Saúde
Saúde e Bem Estar
Cerca de15,5 mil doses de vacina contra Covid-19 são destinadas para o Entorno do DF
Os municípios de Goiás e Minas Gerais receberam os medicamentos, na última segunda-feira (18)

Publicado
2 dias atrásem
20/01/2021Por
Redação BDF
Cerca de 15,5 mil doses da vacina Coronavac foram destinadas para cidades do Entorno do Distrito Federal. Os municípios de Goiás e Minas Gerais receberam os medicamentos, na última segunda-feira (18).
No estado goiano, nove cidades foram contempladas com as doses. Os municípios são: Águas Lindas, Formosa, Luziânia, Valparaíso de Goiás, Cabeceira, Água Fria de Goiás, Vila Boa, Vila Propício e Mimoso de Goiás. As quatro primeiras localidades receberam mais de mil doses do imunizante. Já para as outras regiões, foram destinadas entre 25 e 50 doses da vacina Coronavac.
Em Minas Gerais, as cidades contempladas são: Unaí, Buritis, Arinos e Cabeceira Grande. A distribuição no estado mineiro fica a cargo da Regional de Saúde.
Saúde e Bem Estar
Fiocruz diz que só deve entregar primeiras doses da vacina em março
A promessa anterior, feita no final de dezembro, era concluir o primeiro lote do imunizante por volta de 8 de fevereiro

Publicado
2 dias atrásem
20/01/2021Por
Redação BDF
A Fiocruz prevê que só deve entregar no início de março as primeiras doses da vacina de Oxford/AstraZeneca produzidas no Brasil, já que a chegada de insumos da China atrasou. A promessa anterior, feita no final de dezembro, era concluir o primeiro lote do imunizante por volta de 8 de fevereiro.
O novo cronograma consta em um ofício da fundação encaminhado nesta terça-feira (19) ao Ministério Público Federal (MPF), que desde dezembro acompanha as estratégias de vacinação contra a doença. A informação foi adiantada pelo jornal Estado de S. Paulo e confirmada pelo MPF à reportagem.
O documento, assinado pelo diretor do Instituto Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma Medeiros, foi uma resposta a um ofício do órgão que questionava sobre as datas de entrega das 2 milhões de doses prontas que serão trazidas da Índia e da outra parcela que será processada no Brasil pela Fiocruz.
A previsão da fundação é que o IFA (ingrediente farmacêutico ativo) –material necessário para fazer a vacina produzido por uma parceira da AstraZeneca na China– chegue no próximo sábado (23), mas ainda é necessária confirmação. A importação, que inicialmente estava prevista para dezembro, depende da liberação do país asiático.
A Fiocruz diz que ainda será preciso mais de um mês para o fornecimento das vacinas, já que, depois de produzidas com o IFA, as doses ainda terão que passar por testes de qualidade. Estima-se que esses testes levem 17 dias, somados a mais 2 dias de análise pelo INCQS (Instituto Nacional de Controle da Qualidade em Saúde).
Isso se o insumo chegar no dia previsto e o produto tiver resultados satisfatórios no controle de qualidade. Caso contrário, o prazo pode se esticar.
Saúde e Bem Estar
Brasil tem dia com mais de mil mortes por Covid e mais de 60 mil casos
De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 969. O valor da média representa um aumento de 34% em relação ao dado de 14 dias atrás

Publicado
2 dias atrásem
20/01/2021Por
Redação BDF
O Brasil registrou 1.183 mortes pela Covid-19 e 63.504 casos da doença, nesta terça-feira (19). Dessa forma, o país chega a 211.511 óbitos e a 8.575.742 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.
Os dados do país são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
O jornal Folha de S.Paulo também divulga a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.
De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 969. O valor da média representa um aumento de 34% em relação ao dado de 14 dias atrás.
Norte e Sudeste apresentam aumento da média móvel de mortes em comparação com os dados de 14 dias atrás. Respectivamente, o crescimento é de 126% e 50%. As demais regiões se encontram em estabilidade. Alagoas, Amazonas, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins apresentam alta na média móvel em relação ao dado de 14 dias atrás. O maior aumento ocorreu no Amazonas, com 252%.
Amapá, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e Santa Catarina têm estabilidade na média móvel de óbitos, o que não significa uma situação de tranquilidade.
Acre, Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Paraná tiveram queda da média móvel de mortes. O Acre teve a maior queda, de 29%.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
Saúde e Bem Estar
Anvisa aprova pedido da Fiocruz para importar 2 milhões de doses de vacina de Oxford
O pedido havia sido feito pela Fiocruz no dia 31 de dezembro, e foi aprovado pela agência na mesma data

Publicado
3 semanas atrásem
03/01/2021Por
Redação BDF
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou neste sábado (2) que aprovou um pedido de importação excepcional de 2 milhões de doses já prontas da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e farmacêutica AstraZeneca, conhecida como vacina de Oxford.
O pedido havia sido feito pela Fiocruz no dia 31 de dezembro, e foi aprovado pela agência na mesma data. A medida, no entanto, ainda não permite que a vacina seja aplicada.
Segundo a Anvisa, isso ocorrerá assim que houver registro da vacina ou aval para uso emergencial, o que ainda não foi solicitado. A Fiocruz pretende fazer o pedido nos próximos dias.
No ofício enviado à agência para importar as 2 milhões de doses, a Fiocruz alega como objetivo tentar antecipar o início da vacinação no Brasil com esse imunizante para ainda neste mês. Atualmente, a vacina de Oxford é a principal aposta do governo brasileiro para a imunização contra a doença.
Na prática, a estratégia iniciaria com essas doses iniciais, importadas, enquanto a Fiocruz, que tem uma parceria com a AstraZeneca, começaria a produção das demais 100 milhões de doses previstas em acordo com a farmacêutica —e cuja entrega é prevista para ser iniciada em fevereiro e concluída ao longo do primeiro semestre.
A informação do pedido feito à Anvisa foi divulgada inicialmente pela revista Veja, e confirmada pela Folha. No mesmo documento, a fundação informa que deve entrar com pedido de aval para uso emergencial da vacina na próxima semana.
Segundo fontes que acompanham o processo, a articulação para tentar antecipar a obtenção de doses da vacina de Oxford começou ainda no início de dezembro. Inicialmente, a AstraZeneca informou que haveria disponibilidade de 1 milhão de doses. Recentemente, porém, foi feito o acerto para possível entrega de 2 milhões de doses —o que dependia do aval da Anvisa.
“Com importante apoio do Ministério da Saúde, vimos buscando junto à empresa AstraZeneca Brasil, com quem mantemos contrato de encomenda tecnológica para produção nacional da vacina, meios para recebermos vacinas prontas, ainda no mês de janeiro. (…) Essas tratativas lograram êxito e teremos à disposição o quantitavo de dois milhões de doses a serem entregues em janeiro”, informava o ofício enviado pela Fiocruz à Anvisa, e assinado pelo presidente em exercício da fundação, Mario Santos Moreira.
Em nota em que divulgou o aval, a Anvisa informa que, como se trata de uma importação de vacina que ainda não foi aprovada, a entrada no país deve seguir algumas condições estabelecidas pela agência.
“A principal exigência é que as vacinas importadas fiquem sob a guarda específica da Fiocruz até que a Anvisa autorize o uso do produto no país. Para isso, a Fiocruz deve garantir as condições de armazenamento e segurança para manutenção da qualidade do produto. Na solicitação recebida pela Anvisa, a indicação é que as vacinas cheguem ao país em janeiro”, diz a Anvisa.
Segundo a agência, as vacinas devem ser entregues pelo Serum Instute of India, parceiro tecnológico da Fiocruz e um dos centros de produção da vacina de Oxford.
Essa é a segunda vez que a Anvisa aprova um pedido de importação excepcional de vacinas contra a Covid. Em outubro, a Anvisa aprovou um pedido semelhante feito pelo instituto Butantan para importar 6 milhões de doses de vacinas da empresa chinesa Sinovac, que tem uma parceria com o laboratório paulista.
Naquela ocasião, no entanto, a aprovação levou cerca de um mês para ocorrer –o que levou a críticas do Butantan de que havia demora da Anvisa para fazer análise. A agência alegou então que faltavam dados no pedido que havia sido enviado pelo instituto.
A situação acirrou na época a guerra política em torno da vacina, disputa que colocou nos últimos meses o presidente Jair Bolsonaro e o governador paulista João Doria em lados opostos.
Em nota, a Anvisa diz que a autorização do pedido de importação excepcional dada à Fiocruz “é semelhante a outros já analisados e autorizados pela Anvisa, e demostra a prioridade da Agência no tratamento de todos os processos que tratam de produtos para o enfrentamento da Covid-19”.
Nesta sexta (1), a Anvisa informou que finalizou a análise de dados já enviados pela Fiocruz e AstraZeneca sobre a eficácia e segurança da vacina.
Os dados foram enviados por meio do processo de submissão contínua, o qual permite envio antecipado de documentos até que haja pedido de registro da vacina, um dos tipos de aval para que ela possa ser aplicada no país.
A Fiocruz já divulgou que, além do pedido para uso emergencial, pretende entrar com pedido de registro da vacina até o dia 15 de janeiro.
Saúde e Bem Estar
DF registra 376 novos casos de covid-19 nesta sexta (1º)
Desde o início da pandemia, 252.077 pessoas já foram infectadas na capital e, nesta sexta-feira (1º), 5.562 casos estão ativos

Publicado
3 semanas atrásem
01/01/2021Por
Redação BDF
O Distrito Federal (DF) registrou, nas últimas 24 horas, 376 novos diagnósticos de covid-19. Desde o início da pandemia, 252.077 pessoas já foram infectadas na capital e, nesta sexta-feira (1º), 5.562 casos estão ativos.
As regiões com mais casos confirmados são Ceilândia (27.902), Plano Piloto (22.453) e Taguatinga (20.501). . Nas últimas 24 horas foram registrados 539 recuperados e 4 óbitos, sendo que, deste total, nenhum faleceu nesta sexta.
Do total de 252.077 mil casos, 4.263 (1,7%) faleceram em decorrência de complicações causadas pelo vírus e 241.952 (96%) estão recuperados. Do total de óbitos, 3.095 eram moradores do DF e 358 de outros estados.
Saúde e Bem Estar
Bolsonaro diz que Brasil poderá comprar vacina da Moderna contra covid-19
A Moderna teve sua vacina autorizada para uso emergencial pelos Estados Unidos no último dia 19

Publicado
3 semanas atrásem
01/01/2021Por
Redação BDF
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira, 31, sem dar detalhes, que o Brasil poderá comprar também a vacina da Moderna contra a covid-19.
Em sua live semanal, o presidente voltou a dizer que o governo irá disponibilizar vacinas para a parte da população interessada em ser imunizada contra o coronavírus, e repetiu, mais uma vez que não tomará vacina contra a covid-19, se justificando pelo fato de já ter sido contaminado, apesar de haver casos registrados de reinfecção.
A Moderna teve sua vacina autorizada para uso emergencial pelos Estados Unidos no último dia 19.
No momento, o Brasil está negociando com a Pfizer (PFE.N>, que tem uma vacina desenvolvida com a Biontech, para aquisição de seu imunizante contra a Covid-19.
“Então, além da Pfizer, temos uma outra agora que se apresenta no momento, a Moderna, que poderá ser adquirida pelo Brasil”, disse Bolsonaro.
“Parece que agora as empresas vão apresentar documentação junto à Anvisa, para a Anvisa então, caso ela certifique, nós imediatamente possamos fazer as tratativas e consigamos comprar essas vacinas”, acrescentou. “Até porque parte da população clama por elas, então quem tá querendo a vacina a gente vai acertar, da nossa parte, grátis e não obrigatório.”
O governo federal já tem um acordo com a AstraZeneca, que desenvolveu uma vacina contra a covid-19 em parceria com a Universidade de Oxford.
Nesta quinta-feira, a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, parceira da AstraZeneca no Brasil, disse à Reuters que pretende pedir junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o uso emergencial dessa vacina. O imunizante da AstraZeneca-Oxford teve o uso emergencial autorizado pelo Reino Unido na quarta-feira.
Além dessas, o Brasil conta também com a CoronaVac, vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac, que será produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, ligado ao governo do Estado de São Paulo.
O Ministério da Saúde informou que o Brasil registrou nesta quinta-feira 1.074 novas mortes pelo coronavírus, elevando o total para 194.949, o segundo maior número de óbitos no mundo, atrás apenas dos EUA. Segundo o ministério, já foram infectados no país 7.675.973 pessoas, o terceiro maior número do mundo.
Saúde e Bem Estar
Com 465 novos óbitos, Brasil passa dos 195 mil mortos pela Covid-19
Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde nesta sexta aponta 24.605 novos casos de Covid-19 confirmados nas últimas 24h

Publicado
3 semanas atrásem
01/01/2021Por
Redação BDF
O Brasil registrou 465 óbitos pelo novo coronavírus e 23.081 casos da doença nas últimas 24 horas. O país, assim, chega a 195.441 óbitos e a 7.698.862 de pessoas infectadas pelo novo coronavírus.
Os dados do país são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
O jornal Folha de S.Paulo ainda divulga a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.
De acordo com os dados coletados até as 20h desta sexta-feira (1º), a média de mortes nos últimos sete dias é de 704. O estado atual da doença no país é acelerado, depois de um breve intervalo de estabilidade, com alta de mortes desde o final de novembro.
A contagem desta sexta não inclui os números de Rondônia, que não divulgou atualização até a publicação deste texto.
O aumento no número de casos e óbitos nos últimos dias vem em um momento em que parte da população afrouxou a adoção às medidas sanitárias, como distanciamento social e uso de máscaras.
Especialistas afirmam que as aglomerações registradas no Natal e no Ano Novo devem fazer agravar a situação da pandemia no país.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde nesta sexta aponta 24.605 novos casos de Covid-19 confirmados nas últimas 24h, com 462 novas mortes.
Desde o início da epidemia no país, são 7.700.578 casos e 195.411 mortes pela doença, de acordo com os dados da pasta federal.

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